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Orquidário de Visitação Pública, Jardim Botânico de São Paulo, Brasil

  • Foto do escritor: Fotografia e Nostalgia
    Fotografia e Nostalgia
  • 2 de out.
  • 2 min de leitura
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Orquidário de Visitação Pública, Jardim Botânico de São Paulo, Brasil

São Paulo - SP

Fotografia


Texto 1:

Entre as estufas é possível se encantar com a beleza de várias espécies de orquídeas.

O Orquidário “Dr. Frederico Carlos Hoehne” é o marco que deu início ao Jardim Botânico de São Paulo. O espaço ripado em que elas ficam foi uma influência da arquitetura paulista da época, marcada por casarões, jardins e pergolados.

A coleção científica que antes ficava no local foi levada para uma nova estrutura na década de 1970, de acesso restrito, e, atualmente, existem expostas na pérgola de visitação algumas espécies, em sua maioria, nativas do Estado de São Paulo e de outros estados do Brasil. Além das orquídeas, o pergolado de visitação também abriga bromélias, provenientes de projetos científicos e coletas de diversas regiões. Texto do Jardim Botânico de São Paulo.

Texto 2:

O Núcleo de Pesquisa – Orquidário do Estado, anteriormente Seção de Orquidário, têm sua origem comum a do Jardim Botânico de São Paulo e do Instituto de Botânica.

O Orquidário de São Paulo, Orquidário do Estado, ou como se considera hoje, o Orquidário “Dr. Frederico Carlos Hoehne”, é o marco inicial do Jardim Botânico de São Paulo, paixão do Dr. Hoehne e instrumento para a conscientização da importância da preservação.

Este pesquisador, amante das orquídeas e da flora brasileira, organizou a primeira coleção pública de orquídeas de São Paulo, em detrimento de suas coleções particulares mantidas desde 1917, construindo um ripado e duas estufas no Parque da Água Funda (atual Parque Estadual das Fontes do Ipiranga), lançando a semente do atual Jardim Botânico de São Paulo, em 1928. Hoehne já destacava que o ripado entre as estufas foi influência marcante na arquitetura da urbe paulistana, onde casarões passaram a receber pequenos ripados como parte integrante dos jardins, junto com os pergolados.

A coleção de orquídeas foi mantida nesta área até a década de 1970, quando ganhou nova estrutura, em local restrito ao público, recebendo cadastramento novo e uma maior preocupação com manutenção de registros fiéis das plantas da coleção, na antiga Seção de Orquidário, atualmente Núcleo de Pesquisas – Orquidário do Estado.

Entre as estufas mantêm-se até hoje uma amostra permanente de plantas aos visitantes do Jardim Botânico de São Paulo, abrigando duas exposições anuais de orquídeas desde 1992. A coleção científica conta hoje com cerca de 18.000 vasos de cerca de 600-700 espécies, composta em sua maioria de espécies nativas de São Paulo e do Brasil, muitas destas ameaçadas de extinção. Além da conservação de material genético, uma preocupação recente, apesar de introduzida na década de 1970 pelo Dr. Hamilton Dias Bicalho, a coleção é ferramenta essencial a estudantes de graduação e pós-graduação.

O Núcleo de Pesquisa – Orquidário do Estado realiza pesquisas sobre a morfologia, fisiologia, taxonomia, filogenia, citogenética, biologia molecular e biologia da conservação; utiliza o cultivo “in vitro” para realizar estudos sobre nutrição, crescimento e desenvolvimento de orquídeas, bem como a reprodução de orquídeas para conservação “ex-situ”; além disso, investiga a evolução entre grupos de orquídeas neotropicais; estuda os mecanismos de especiação de orquídeas nativas e mantém uma coleção científica de orquídeas e o Orquidário de Visitação Pública no Jardim Botânico de São Paulo. Texto do Governo do Estado de São Paulo.

Nota do blog: Data 2025 / Crédito para Jaf.

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